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Artigos

Informe FCCC

Operação Europa em Chamas

20 de agosto de 2003

Esta operação começou como uma simples força-tarefa para ajudar os agricultores de Tarbes – sul da França, vitimados pela onda de calor que assolou a Europa neste verão. Em seus primórdios, foi necessário identificar o que estava causando o fenômeno anômalo.
Investigando a causa, cheguei à conclusão de que havia um intenso bloqueio no Atlântico Norte, que manteve as perturbações afastadas do continente europeu, mas atuando sobre o leste norte-americano.

Em julho e em agosto as perturbações estavam passando muito ao norte (60 N). O anticiclone dos Açores estava muito amplo e deslocado, inibindo pela descida do ar de 10000 m para a superfície, toda e qualquer formação de nebulosidade.
Com o início das atividades, a operação conseguiu que algumas primeiras trovoadas isoladas nas montanhas vizinhas a Tarbes, amenizassem a situação. Dentro da primeira semana, aconteceram que as perturbações foram furando o bloqueio aos poucos e a nebulosidade foi voltando vindo da Inglaterra.
As chuvas foram ocorrendo com mais freqüência e na segunda semana, Tarbes foi bastante beneficiada. Na terceira semana as precipitações ocorreram desde o norte de Portugal, de Espanha e sul de França. Nesta altura a operação foi estendida para a Europa. Mas como a Europa é um continente muito heterogêneo, as suas diversas partes exigiam uma
operação diferenciada a mais longo prazo, para evitar que beneficiasse uns e prejudicasse outros de quaisquer dos países. Por exemplo, se chovesse demais em região vinícola, poderia prejudicar a maturação das uvas de boa qualidade favorecidas pelo calor. Se chovesse de menos, poderia por outro lado manter a temperatura por demais elevada e causar danos à saúde pública.
Mas na quarta semana a situação voltou à normalidade e as perturbações chegaram em maior número, dando início a esperada estação chuvosa de outono, antecipadamente.
Em suma, a operação conseguiu agradar a todos e obteve um sucesso positivo tal que só mesmo uma Entidade Maior como Cacique Cobra Coral, poderia comandar.

Eu só queria chamar a atenção para um artigo que você, Sra, Adelaide Scritori Santos me enviou, falando sobre o Projeto Haarp, executado pelo Pentágono.
Uma das conseqüências mais nefastas é o descontrole total dos cientistas envolvidos, quanto as conseqüências imediatas do bombardeio de íons e ondas curtas e microondas à Ionosfera terrestre. Esta camada da atmosfera reflete tudo de volta para a superfície e causa desde terremotos a secas calamitosas em alguns lugares a furacões e tempestades em outros, em torno do Polo Norte, pois o laboratório está localizado no Alasca.
Suspeito que a seca e calor da Europa foram causados por experimentos
descontrolados. Segundo o artigo, o Pentágono tem o poder político externo de manter uma guerra de nervos entre os “aliados” sob a argumentação de ter em posse uma “arma” limpa superior a qualquer arsenal nuclear existente.

O bombardeio eletrônico da Ionosfera pode ser usado como uma super-arma.
Estas últimas conclusões podem ser levadas como hipóteses, esperando confirmação.
Mas, pode haver um fundo verdadeiro, pois a história recente americana está repleta de fatos vergonhosos.

Cordialmente,

Prof. Luiz Fernando de Mattos.
Vice Diretor Tecnico-Cientifico da www.fccc.org.br

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